segunda-feira, 16 de julho de 2012

Festival Conte Outra Vez ( em ventos de março de 2012)




Tecendo com os versos da palestra

Tessituras do Contar:
uma perspectiva novelo História

                   Assim como novelos que se desenrolam em harmonia de duas pontas, uma que principia e a outra que finaliza, as histórias chegam ao olhar da humanidade de todas as idades como encontro de tessituras narrativas em elos. Os nós precisam ser desfeitos. Os novelos precisam ser bem cuidados. Cada história contada é novelo escolhido em cesto de infinitas possibilidades. O fio que principia é tessitura do contador. A história contada é o desenrolar do novelo.

         ...

Antes de principiar o Festival Conte Outra Vez
Cléo Busatto tece uma oficina para alunos do Zumbaiar
No solo do Centro Cultural Correios





E o Zumbaiar segue do Festival para o


VI Encontro de Contadores e (En)Cantadores de Histórias


Com a palestra

Entre Linhas e Palavras: a História
(o contar entremeando ontem e hoje)






Nos ventos de maio de 2012.

domingo, 15 de julho de 2012

O FIO QUE PRINCIPIA...



Desde os ventos de 2000 que o Zumbaiar segue tecendo suas ideias e sonhos em solo pernambucano.
Sempre com o fio das narrativas em seu novelo.

Descortinando que o hábito milenar de ouvir e soprar histórias acompanha a humanidade desde o tempo em que o sol acordava (e ainda acorda) as manhãs e as luas vestiam (e ainda vestem) os sonhos de possibilidades infinitas de existir.
             Com o olhar bordado da crença no encontro das histórias humanas com as histórias literárias e com o conhecimento da força e da beleza das narrativas que surge o Zumbaiar. Palavra importada da África, onde Câmara Cascudo foi busca. A palavra primeira era escrita como Zumbaia, do livro História dos nossos Gestos (Câmara Cascudo) e transformamos em verbo. Zumbaia significa
           
 “Zumbaia = Saudação excessiva, curvando-se muitas vezes numa insistente demonstração de devotamento.
(...) Cortesia profunda ou profunda reverência com as mãos cruzadas.”.
(Luiz da Câmara Cascudo, em História dos Nossos Gestos, 1987).



Desde 2004 o Zumbaiar inicia com as linhas primeiras das Formações de Contadores de Histórias. As primeiras Formações foram vividas no solo verde freyreano.

Desde 2011 segue em sede própria com a sombra cuidadora das árvores da Jaqueira. 

Hoje segue com a tessitura da IX Formação (para pessoas de todas as áreas) e com a II Formação (para as pessoas da área educacional) e com a primeira turma de extensão ( direcionada as pessoas que já fizeram a formação e desejam aprofundar no verso milnar do contar). 



E, assim, seguimos a bordar com as linhas que nos levam as terras encantadas de todos nós.







 Com esses versos seguimos nós em tessitura de caminhada

Ana Carolina Lemos
veste seu olhar das trilhas de ser


Psicóloga, Arteterapeuta, Mestre em Ciências da Linguagem – Unicap/PE, Contadora de História, coordenadora da II Formação de Contadores em Contexto escolar,  da IX Formação de Contadores de História para o público em geral do Grupo Zumbaiar de Contadores de Histórias e do Iº curso de Extensão em Contação de histórias.  Com experiência em contação de história no contexto psicoterapêutico, escolar, prisional, palestras e cursos.


E Antônio Almeida
que tece suas descobertas em ser


Professor de Língua Portuguesa da American School of Recife, Educador Especial (FAFIRE), Especialista em Produção, Interpretação de Texto  (UFPE), Psicomotricista Relacional (Ícone/ CIAR/ Facho),  Estudante de Psicanálise, Professor da FACIG e da Pós-Graduação da Facottur, Contador de Histórias e coordenador da II Formação de Contadores em Contexto Escolar e do Iº curso de Extensão em Contação de História, coordenador da oficina de criação literária do Grupo Zumbaiar. Com experiência em contação de histórias no contexto escolar, acadêmico, em palestras e cursos.


Até os ventos das palavras
em terras de novas páginas





terça-feira, 3 de julho de 2012

Com as linhas nossas...


    



As tessituras das ações do Zumbaiar dizem respeito a construir com o outro elementos que permitam  o encontro e o diálogo  com as  narrativas humanas em relação com as histórias que habitam o imaginário popular (tradição oral) e das que habitam a composição escrita (o livro). Tecendo assim descobertas e resignificações do homem com sua história e seu contar. 

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Versos do Zumbaiar





O Zumbaiar segue tecendo com os versos das histórias

Segue bordando que as linhas do contar é herança de todos os povos

E, assim, segue na trilha das formações, cursos, palestras, poesias, histórias e novelos eternos de encantamento.

O Zumbaiar acredita que

Enquanto a humanidade serenar para ouvir e contar histórias porções de encantamento seguirá tecendo os corações de todos nós.